A Tobasa Bioindustrial construiu uma biorrefinaria inovadora que agrega valor ao coco de babaçu, um ativo da biodiversidade amazônica, adquirido de extrativistas e comunidades da região a um preço justo, estimulando desta forma a conservação da floresta.
A Tobasa desenvolveu tecnologia inovadora para fazer o aproveitamento integral do coco do babaçu (do qual é aproveitado normalmente apenas a castanha, que representa 6% do peso do coco) e montou uma estrutura logística para adquirir o coco inteiro que é retirado em pontos de coleta pré-definidos nas comunidades extrativistas. Com isto, a empresa pode remunerar melhor os extrativistas que recebem um preço maior pelo coco, além de possibilitar que estes coletem um volume muito maior de coco (em relação ao que coletavam no passado quando tinham que quebrar o coco e aproveitavam apenas a castanha do babaçu.
A empresa produz (i) carvão ativado para uso em filtros e purificadores residenciais e industriais, (ii) bio-álcool para uso em cosméticos e indústria de bebidas, e (iii) e outros subprodutos do babaçu como farinha para ração animal.
Em 2015 , a Tobasa foi reconhecido pelo TEEB Brasil ( projeto The Economics of Ecosystem and Biodiversity no Brasil ) como um importante ator na economia da biodiversidade no Brasil. O TEEB Brasil é um projeto patrocinado pelo Ministério do Meio Ambiente do Brasil, a CNI (Confederação Nacional da Indústria) e GIZ (Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit).